Google Brasil critica insegurança juridica na internet
O Brasil está resolvendo o problema da insegurança jurídica na internet tardiamente, na opinião do diretor de políticas públicas e relações governamentais do Google no Brasil, Ivo Correa. "Sem a infraestrutura mínima, nunca terá um setor de TI (tecnologia da informação) como o Brasil merece e tem capacidade de ter", considerou durante o seminário "Marco Civil da Internet no Brasil", realizado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). O diretor afirmou que o Google possui 1,5 mil ações judiciais no Brasil hoje, a maioria relativa a conteúdos disponibilizados no Orkut - um site de relacionamentos mundial, mas que é um sucesso principalmente no País. De acordo com ele, dos processos julgados pela empresa aqui, praticamente a metade considerou que o Google é o culpado pelo conteúdo das páginas. Esse quadro mostra, segundo Correa, o quanto a falta de regulamentação do setor prejudica o andamento dos negócios no País.
"Em 40% e 45% das ações, a empresa foi considerada culpada por conteúdos com os quais o Google não tem nada a ver", disse, acrescentando que a área de atuação da companhia é oferecer plataformas de hospedagem para terceiros. "O Google não produz um centímetro de conteúdo, com exceção de mapas. Não pretendo ser produtor de conteúdo", afirmou o diretor.
No lugar de ir contra a fonte que fez comentários ou exibiu conteúdos considerados indesejados na internet, na maioria dos casos, segundo Correa, as ações são encaminhadas contra a empresa. "Vai para o Google porque é mais fácil de achar, é mais fácil de pedir indenização", considerou. O risco de ações como esta, de acordo com ele, não é apenas para o Google, mas para a internet como um todo e para empresários brasileiros que querem inovar na rede.
Esse dissenso em relação ao entendimento da Justiça, de acordo com Correa, dificulta a atuação das empresas desse setor no Brasil. "Ninguém em sã consciência criaria o Google, o Orkut ou o twitter no Brasil", considerou, citando os serviços mais populares da empresa. Ele enfatizou que o business do Google, por excelência, é ser um intermediário.
Daí a importância da criação de um marco civil para o setor no Brasil, segundo o diretor. Ele salientou que o risco de censura é grande, ao contrário do que se acreditava no início dos anos 90. "Se pensava que o mundo virtual estava realmente fora do alcance do governo do mundo real. Mas isso não é uma verdade. Há controles sobre conteúdos não só na China, mas em vários países democráticos", comentou.
Para Correa, no entanto, a minuta do Ministério da Justiça, que estabelece o marco civil para o setor e que se transformará em um projeto de lei, traz o mínimo de regulação necessária para a atuação das empresas e pessoas na internet. "Como está hoje, o anteprojeto do marco não extrapola, mas precisamos ficar sempre alerta sobre o tema", disse. "O marco civil tem de dizer quais são as regras do jogo mínimas", acrescentou.
Fonte:Redetv!
CONEXÃO ARARI
"ACONTECEU,VIROU MANCHETE"
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quarta-feira, 19 de maio de 2010
Tecnologia
A Microsoft anunciou a reestruturação de seu serviço Hotmail, o maior do mundo, com 360 milhões de usuários e que agora permitirá enviar anexos mais volumosos e bater papo em tempo real.
"Já não é preciso se preocupar com o tamanho dos anexos", explicou um funcionário do Windows Live, o serviço que administra o Hotmail, Walter Harp. "Com o novo Hotmail daremos a possibilidade de enviar até 10 giga em uma única mensagem".
O Hotmail se dota também de uma função de troca de mensagens instantânea, a exemplo do GTalk do Google.
Fonte:eband
"Já não é preciso se preocupar com o tamanho dos anexos", explicou um funcionário do Windows Live, o serviço que administra o Hotmail, Walter Harp. "Com o novo Hotmail daremos a possibilidade de enviar até 10 giga em uma única mensagem".
O Hotmail se dota também de uma função de troca de mensagens instantânea, a exemplo do GTalk do Google.
Fonte:eband
Saúde
Mais de 10% dos pais sofrem depressão pós-parto
Problema aparece mais quando a criança tem mais de três meses de vida
As mães não são as únicas que sofrem de depressão pré ou pós-parto: no total, 10,4% dos pais têm o mesmo problema, praticamente o dobro do que é registrado na população de homens em geral, afirma um estudo americano publicado nesta terça-feira (18) pela revista científica Journal of the American Medical Association. Nos Estados Unidos, esse índice é maior, chegando a 14%. Os pesquisadores descobriram que, se a mãe apresenta sintomas de depressão pós-parto, o homem também apresenta comportamento parecido, o que coloca a criança em risco de desenvolver problemas emocionais, de comportamento e desenvolvimento mais tarde.
Entre os pais, a depressão alcança seu pico entre no período entre três e seis meses após o nascimento do bebê, quando 25,6% deles sofrem um episódio depressivo, diz a pesquisa, realizada por James Paulson, da Eastern Virginia Medical School (EUA).
Apesar disso, as mães apresentam o dobro de risco (24%) de apresentar o problema. Na fase em que o bebê tem entre três e seis meses, o índice chega a 42%. O estudo analisou os dados de pesquisas feitas com 28 mil voluntários.
Shona Vas, professora do Centro Médico da Universidade de Chicago, diz que o estudo coloca em pauta um assunto importante e que nem sempre recebe a atenção que merece.
– Por mais que o nascimento de uma criança seja motivo de alegria, é um momento de transições importantes e também de estresse. E é uma mudança que vem com impacto significativo no nosso dia a dia, afetando o sono, cuidados consigo mesmo, exercícios físicos e outros fatores.
Os sintomas da depressão pós-parto masculina, segundo os especialistas, incluem tristeza, perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas, fadiga, problemas de sono, queda do apetite, sentimento de falta de esperança e irritabilidade. O problema é que esses fatores muitas vezes são mascarados em razão de as pessoas pensarem que isso está acontecendo pela vinda do bebê. Para Vas, é preciso que os pais se preparem com antecedência para isso e conversem com um médico caso sintam alguns desses sintomas.
Fonte:R7
Problema aparece mais quando a criança tem mais de três meses de vida
As mães não são as únicas que sofrem de depressão pré ou pós-parto: no total, 10,4% dos pais têm o mesmo problema, praticamente o dobro do que é registrado na população de homens em geral, afirma um estudo americano publicado nesta terça-feira (18) pela revista científica Journal of the American Medical Association. Nos Estados Unidos, esse índice é maior, chegando a 14%. Os pesquisadores descobriram que, se a mãe apresenta sintomas de depressão pós-parto, o homem também apresenta comportamento parecido, o que coloca a criança em risco de desenvolver problemas emocionais, de comportamento e desenvolvimento mais tarde.
Entre os pais, a depressão alcança seu pico entre no período entre três e seis meses após o nascimento do bebê, quando 25,6% deles sofrem um episódio depressivo, diz a pesquisa, realizada por James Paulson, da Eastern Virginia Medical School (EUA).
Apesar disso, as mães apresentam o dobro de risco (24%) de apresentar o problema. Na fase em que o bebê tem entre três e seis meses, o índice chega a 42%. O estudo analisou os dados de pesquisas feitas com 28 mil voluntários.
Shona Vas, professora do Centro Médico da Universidade de Chicago, diz que o estudo coloca em pauta um assunto importante e que nem sempre recebe a atenção que merece.
– Por mais que o nascimento de uma criança seja motivo de alegria, é um momento de transições importantes e também de estresse. E é uma mudança que vem com impacto significativo no nosso dia a dia, afetando o sono, cuidados consigo mesmo, exercícios físicos e outros fatores.
Os sintomas da depressão pós-parto masculina, segundo os especialistas, incluem tristeza, perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas, fadiga, problemas de sono, queda do apetite, sentimento de falta de esperança e irritabilidade. O problema é que esses fatores muitas vezes são mascarados em razão de as pessoas pensarem que isso está acontecendo pela vinda do bebê. Para Vas, é preciso que os pais se preparem com antecedência para isso e conversem com um médico caso sintam alguns desses sintomas.
Fonte:R7
terça-feira, 18 de maio de 2010
18 de Maio dia do Combate a exploração sexual de Crianças e Adolescentes
Samana de Combate á exploração Sexual no Maranhão
Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão aos seus direitos fundamentais. (Art.5º - Estatuto da Criança e do Adolescente) Apesar da grande mobilização do movimento da infância, ainda é crescente os casos de abuso e exploração sexual de meninos e meninas em todo o país. Como resultado desse movimento, em 2000, o dia 18 de maio foi instituído como o Dia Nacional de Luta contra o Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, através da Lei Federal 9970.
O Brasil já avançou muito no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, o aumento do número de denúncias é um reflexo desse avanço. Segundo dados do Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República em 2009 o Maranhão recebeu 2884 denúncias sendo 1286 só para a Ilha de São Luís.
Porque 18 de maio? - A data foi escolhida em virtude do assassinato da menina Araceli, em 18 de maio de 1973 na cidade de Vitória-ES. O crime ficou conhecido como “Crime Araceli” e chocou o Brasil por sua crueldade. Araceli tinha apenas 08 anos de idade, foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens de classe média alta daquela cidade. Apesar da cobertura da mídia e do especial empenho de alguns jornalistas, o caso ficou impune. Araceli só foi sepultada três anos depois. Sua morte, contudo, ainda causa indignação e revolta.
Fonte:Agência Matraca
Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão aos seus direitos fundamentais. (Art.5º - Estatuto da Criança e do Adolescente) Apesar da grande mobilização do movimento da infância, ainda é crescente os casos de abuso e exploração sexual de meninos e meninas em todo o país. Como resultado desse movimento, em 2000, o dia 18 de maio foi instituído como o Dia Nacional de Luta contra o Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, através da Lei Federal 9970.
Há 10 anos, movimentos organizados da sociedade civil promovem atos públicos para lembrar a data, estimular e encorajar as pessoas a denunciarem esse e outros tipos de violência, além de lutar pela implantação de políticas públicas capazes de fazer o enfrentamento ao fenômeno. O ‘18 de maio’ é uma oportunidade para pautar o tema na agenda social de forma que o público possa discutir sobre formas de combate a esse tipo de violência à qual estão expostos os meninos e meninas. E para lembrar a data diversas atividades acontecerão ao longo da próxima semana em todo o Estado.
O ‘18 de maio’ é um marco no enfrentamento a essa violência que vitima crianças e adolescentes das mais diversas camadas da sociedade. A violência sexual ainda é coberta pelo tabu do silêncio, uma vez que grande parte dos casos não chega ao conhecimento das autoridades de proteção à infância e à adolescência. Campanhas para estimular e encorajar as pessoas a denunciarem/revelarem esse tipo de violência, e serviços como o disque denúncia nacional 100, estão ajudando a diminuir a incidência de violência sexual.
Os abusos sexuais acontecem quase sempre em segredo, imposto por violência, ameaça ou mesmo uma relação sem palavra. O silêncio tem por função manter uma coesão familiar e proteger a família do julgamento de seu meio social. Muitas vezes a possibilidade do agressor ser preso ou a perda da sustentabilidade financeira fazem com que a denúncia não seja feita. A violência sexual sofrida por crianças e adolescentes brasileiros é um dos grandes desafios que o ECA ainda precisa vencer.
Porque 18 de maio? - A data foi escolhida em virtude do assassinato da menina Araceli, em 18 de maio de 1973 na cidade de Vitória-ES. O crime ficou conhecido como “Crime Araceli” e chocou o Brasil por sua crueldade. Araceli tinha apenas 08 anos de idade, foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens de classe média alta daquela cidade. Apesar da cobertura da mídia e do especial empenho de alguns jornalistas, o caso ficou impune. Araceli só foi sepultada três anos depois. Sua morte, contudo, ainda causa indignação e revolta.
Fonte:Agência Matraca
Tecnologia
Youtube comemora cinco anos com 2 bilhões de video visto por dia
O YouTube anunciou na noite deste domingo que superou os 2 bilhões de vídeos vistos diariamente. Este ano, o site de vídeos comemora cinco anos.
"Graças a vocês, nosso site superou um novo marco e agora supera os 2 bilhões de vídeos vistos por dia", afirmou a companhia no blog oficial. Segundo ela, “é quase o dobro da audiência do horário nobre das três principais cadeias de televisão americanas combinadas."
O YouTube também lançou o YouTube 5 Year, um canal que mostra a influência do site na vida das pessoas, com depoimentos de usuários que explicam como a ferramenta ajudou suas vidas.
Fonte :eband
O YouTube anunciou na noite deste domingo que superou os 2 bilhões de vídeos vistos diariamente. Este ano, o site de vídeos comemora cinco anos.
"Graças a vocês, nosso site superou um novo marco e agora supera os 2 bilhões de vídeos vistos por dia", afirmou a companhia no blog oficial. Segundo ela, “é quase o dobro da audiência do horário nobre das três principais cadeias de televisão americanas combinadas."
O YouTube também lançou o YouTube 5 Year, um canal que mostra a influência do site na vida das pessoas, com depoimentos de usuários que explicam como a ferramenta ajudou suas vidas.
Fonte :eband
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Saúde
Atividade ao ar livre melhora saúde mental em 5 minutos, diz estudo
Parques e reservas naturais seriam ideais para atividades
Apenas cinco minutos de exercícios físicos em uma "área verde", como um parque, por exemplo, podem ser suficientes para melhorar a saúde mental, segundo cientistas britânicos.
Pesquisadores da Universidade de Essex examinaram dados de 1.250 pessoas em dez estudos e encontraram rápidas melhoras no humor e na auto-estima entre aquelas que praticavam atividades físicas ao ar livre.
Eles analisaram atividades distintas, como caminhada, ciclismo, pesca, jardinagem, cavalgada e remo, em lugares como parques, jardins, fazendas e reservas naturais.
Ainda segundo a pesquisa, publicada na revista especializada Environmental Science and Technology, o maior impacto ocorre entre as pessoas mais jovens.
Água
De acordo com os cientistas, o maior efeito sobre o bem-estar mental surgia em apenas cinco minutos. Com o passar do tempo, os efeitos positivos continuavam aparentes, mas tinham menor magnitude.
Ainda segundo os pesquisadores, o efeito era ainda maior se o local do exercício também tivesse água, como um lago ou um rio.
Para Jules Pretty, um dos autores do estudo, pessoas geralmente sedentárias, estressadas, deprimidas ou com problemas de saúde mental seriam as mais beneficiadas por atividades ao ar livre.
"Empregadores, por exemplo, deveriam incentivar seus funcionários a fazer uma curta caminhada em um parque próximo na hora do almoço para melhorar o humor e reduzir o estresse", disse.
Fonte:BBCBrasil
quarta-feira, 12 de maio de 2010
História do Abraço Nacional
A Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária é uma organização que surgiu em 1996, da necessidade de unificar a luta das rádios comunitárias na defesa pela liberdade de expressão e para fortalecer a resistência à opressão imposta pelas forças repressoras do Estado brasileiro.
A ABRAÇO é uma organização de classe porque surge no enfrentamento ao monopólio dos meios de comunicação deste país, através da manifestação radiofônica das comunidades das cidades, periferias e do campo.
Essas comunidades apropriaram-se tecnologicamente desses instrumentos de comunicação, saindo de uma posição de receptores passivos, para criadores, elaboradores e gestores do seu próprio meio de comunicação. Para tanto, estão enfrentando todos os desafios e obstáculos resultantes dessa atividade, em uma perspectiva de superação dos fatores utilizados pelos meios de comunicação de massa, que aniquilam a capacidade crítica do povo brasileiro.
A ABRAÇO tem o entendimento de que as rádios comunitárias não são meios de comunicação isolados no cenário político. Elas só fazem sentido quando são, de fato, instrumentos por onde escoam as notícias, os debates, as principais discussões de interesse das comunidades onde estão inseridas, bem como dos movimentos e das organizações sociais. De todos aqueles que não encontram o espaço e o respeito que merecem nos meios de comunicação tradicionais.
Portanto esse caráter democrático e diferenciado deve partir de uma construção coletiva, que supere a relação utilitarista, reproduzida historicamente entre meios de comunicação e sociedade.
Enquanto os governos financiam as grandes redes privadas de rádios e TVs no Brasil, como, por exemplo, a Rede Globo, que tem 70% do seu orçamento financiado pelo governo federal, às rádios comunitárias não é concedido sequer o direito de existir.
Nesse sentido, afirmamos como legítima e necessária à resistência e a pulverização desse meio de comunicação comunitários pelo país, mesmo que a sua existência extrapole os marcos da legalidade, pois os mesmos parlamentares que fazem as leis no Brasil são os donas de emissoras de rádio e televisão, legislando, assim, em causa própria.
Fonte:Abraconacional.org
A ABRAÇO é uma organização de classe porque surge no enfrentamento ao monopólio dos meios de comunicação deste país, através da manifestação radiofônica das comunidades das cidades, periferias e do campo.
Essas comunidades apropriaram-se tecnologicamente desses instrumentos de comunicação, saindo de uma posição de receptores passivos, para criadores, elaboradores e gestores do seu próprio meio de comunicação. Para tanto, estão enfrentando todos os desafios e obstáculos resultantes dessa atividade, em uma perspectiva de superação dos fatores utilizados pelos meios de comunicação de massa, que aniquilam a capacidade crítica do povo brasileiro.
A ABRAÇO tem o entendimento de que as rádios comunitárias não são meios de comunicação isolados no cenário político. Elas só fazem sentido quando são, de fato, instrumentos por onde escoam as notícias, os debates, as principais discussões de interesse das comunidades onde estão inseridas, bem como dos movimentos e das organizações sociais. De todos aqueles que não encontram o espaço e o respeito que merecem nos meios de comunicação tradicionais.
Portanto esse caráter democrático e diferenciado deve partir de uma construção coletiva, que supere a relação utilitarista, reproduzida historicamente entre meios de comunicação e sociedade.
Enquanto os governos financiam as grandes redes privadas de rádios e TVs no Brasil, como, por exemplo, a Rede Globo, que tem 70% do seu orçamento financiado pelo governo federal, às rádios comunitárias não é concedido sequer o direito de existir.
Nesse sentido, afirmamos como legítima e necessária à resistência e a pulverização desse meio de comunicação comunitários pelo país, mesmo que a sua existência extrapole os marcos da legalidade, pois os mesmos parlamentares que fazem as leis no Brasil são os donas de emissoras de rádio e televisão, legislando, assim, em causa própria.
Fonte:Abraconacional.org
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